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Dengue tira o sono do Conselho Municipal de Saúde

11/05/2021

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Participativo durante as reuniões do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 em Pará de Minas, o Conselho Municipal de Saúde também está atento ao combate do mosquito aedes aegypti, vetor da dengue, febre chikungunya e zika vírus.

O assunto será pauta da próxima reunião dos conselheiros, programada para o dia 26 de maio. Na oportunidade, os representantes buscarão soluções para os problemas apresentados pela Vigilância em Saúde, durante a execução das ações preventivas.

Em conversa com o Jornal da Manhã, o presidente do Conselho de Saúde, Maurício Rodrigues, informou que algumas metas do serviço não foram alcançadas nos primeiros meses do ano. A principal delas diz respeito às visitas nas residências para monitoramento dos focos do aedes aegypti.

O obstáculo tem sido a quantidade de servidores que fazem parte da equipe de combate a endemias. Sem a possibilidade de contratar mais profissionais, o município tem feito o que pode para atender a alta demanda nos bairros. 

A legislação mencionada por Maurício Rodrigues é a Lei Complementar 173, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em maio do ano passado. Entre outras determinações, ela proíbe a criação de cargo, emprego ou função que implique em aumento de despesa. 

Além de encontrar uma solução viável para driblar essa barreira, o Conselho de Saúde tem outro desafio: paraminenses que não deixam os agentes entrar em suas casas para fazer a inspeção. Essa situação também é apontada como um grande empecilho para o serviço.

Ao final da entrevista, Maurício Rodrigues fez um apelo à população para que o combate ao aedes aegypti seja mais eficaz, evitando outra epidemia de dengue em Pará de Minas:

Os resultados dessas dificuldades apontadas pelo Conselho de Saúde aparecem claramente nos balanços da Secretaria Estadual de Saúde sobre as doenças transmitidas pelo mosquito. 
Pará de Minas é a segunda cidade da região Centro-Oeste com maior número de casos prováveis de dengue, com 194 notificações.

A cidade perde apenas para Lagoa da Prata, que contabiliza 364 casos. Felizmente, nenhum município da região registrou óbito pela doença. 
Com relação à febre chikungunya, Pará de Minas tem apenas um caso provável. Até o momento, não houve registros de cidadãos com zika vírus.

Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM e Prefeitura de Pará e Minas/Divulgação



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