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Consumidores assustados com a identificação de elevado teor de álcool no pão de forma

11/07/2024
id="thumb81252" title=" Consumidores assustados com a identificação de elevado teor de álcool no pão de forma" target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/03102-pao-de-forma.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb81252' } )"> Highslide JS

Os consumidores que não abrem mão do pão de forma na mesa de café, estão impactados com o estudo publicado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, apontando que marcas populares têm alto teor alcoólico. A entidade, mais conhecida por Proteste, afirma que em três marcas a quantidade de álcool poderia levar motoristas a flagrante por embriaguês em testes do bafômetro.

A pesquisa analisou o teor alcoólico de dez marcas de pão de forma vendidas nos supermercados: Pulmann, Visconti, Bauducco, Wickbold 5 zeros, Wickbold sem glúten, Wickbold Leve, Panco, Seven Boys e Plusvida.

Nas análises foi descoberto que seis delas seriam considerados alimentos alcoólicos, se houvesse essa classificação. No produto analisado da Visconti, por exemplo, o percentual de álcool encontrado foi de 3,37%. Já na Bauducco, o percentual foi de 1,17%.

Mas, afinal, como foi que o álcool foi parar no pão? O processo de fermentação, que faz o pão crescer, produz álcool. Apesar disso, quase tudo é evaporado enquanto ele está sendo assado.

Segundo a Proteste, o índice de álcool encontrado está na tentativa das empresas de conservar o produto. É que no Brasil, cerca de 10% de toda a produção de pães é perdida por causa do mofo.

Para aumentar a durabilidade do produto, as empresas usam um antimofo, que é diluído em álcool. Essa quantidade deveria ser limitada e, com isso, desapareceria até que o pão chegasse à mesa dos consumidores.

Só que isso não está acontecendo e, segundo a pesquisa, tem a ver com a quantidade de produto usada. O alerta da Proteste é que, muitas vezes, os pães estão chegando com teor alcoólico de bebida, mas sem essa informação para os consumidores. Com isso, por exemplo, crianças e gestantes estão consumindo álcool sem saber.

E o que dizem as empresas? A Bauducco e a Visconti, onde foram encontrados elevados índices de álcool, afirmaram que adotam rigorosos padrões de segurança alimentar em todo o processo produtivo e na cadeia de fornecimento.

O grupo Wickbold reforça que todas as receitas de produtos, assim como todas as áreas da empresa, seguem protocolos de segurança e qualidade, com o mais alto teor de controle, cumprindo toda a legislação vigente. As outras empresas listadas pela Proteste também se defenderam, alegando que trabalham dentro da estrita legislação.

O Ministério da Saúde incluiu novos medicamentos e insumos no programa Farmácia Popular. A partir de agora, toda a população terá acesso gratuitamente a vários produtos.

Antes, somente medicamentos indicados para pessoas com diabetes, hipertensão, asma, osteoporose e anticoncepcionais eram disponibilizados de forma gratuita. Com isso, cerca de 3 milhões de brasileiros devem ser beneficiados com a oferta de 41 itens.

A lista de doenças cujo tratamento requer remédios que agora poderão ser fornecidos de forma gratuita, começa pelo colesterol alto, passando pela doença de Parkinson, o glaucoma e rinite. A medida acontece em comemoração aos 20 anos de existência do programa.

Foto Ilustrativa: Reprodução pb29 (pixabay.com)



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