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A despedida de Irmã Gertrudes: católicos definem a religiosa como mulher de vida santa

09/09/2025

Muita comoção nas últimas homenagens à Irmã Gertrudes, na cidade de Conceição do Pará. A religiosa morreu no sábado, aos 94 anos, no Carmelo Imaculada Conceição, em Divinópolis, onde viveu nos últimos anos.

Já no domingo, o corpo dela foi levado para o Santuário de Nossa da Conceição, por onde passaram milhares de pessoas. O encerramento das homenagens fúnebres aconteceu na manhã de ontem.

Às 10 horas, o bispo Dom Geovane Luís da Silva celebrou a chamada missa de exéquias. Em seguida, veio o cortejo de cerca de 300 metros até o Cemitério das Pedras, onde o corpo foi sepultado.

Fieis se revezaram no trajeto para carregar o caixão, ao som de cânticos de louvor a Nossa Senhora. Já no cemitério, foi rezado um terço e ao término das orações, muitos presentes manifestaram o desejo de que Irmã Gertrudes seja considerada santa pela Igreja Católica.

Os padres presentes também realizaram o ritual de benção do corpo e do túmulo onde Irmã Gertrudes pediu para ser enterrada, junto com o irmão. Falando ao Jornal da Manhã, o bispo Dom Geovane definiu a religiosa como uma mulher de vida santa:

Padre Adelmo Reis completou, dizendo que a religiosa dedicou toda a vida pela intercessão dos outros:

Irmã Estela Maria de Santa Tereza, uma das carmelitas que conviveram com Irmã Gertrudes nos últimos anos, lembrou que ela foi uma das sete fundadores do Carmelo Imaculada Conceição, deixando um grande legado:

Familiares da religiosa também participaram do velório, todos muito comovidos. A sobrinha, Margarida Melo, declarou ao JM que teve o privilégio de conviver com quem só viveu para divulgar a luz de Deus:

Muitos paraminenses também viajaram até Conceição do Pará para se despedir de Irmã Gertrudes, entre eles estava Paulo André, o Padé, que teve o privilégio de conviver com ela durante vários anos:

Irmã Gertrudes nasceu na cidade mineira de Montes Claros e viveu os primeiros anos de sua vocação religiosa em Belo Horizonte. De lá, foi para Divinópolis, em 1966, onde ajudou a fundar o Carmelo Imaculada Conceição. 
Mais tarde, passou a viver em Conceição do Pará de maneira eremítica, dedicando-se à solidão, oração intensa e à penitência. Foi também uma vida de amor aos pobres.

Fotos: Kelvin Fernandes/Rádio Santa Cruz FM e Reprodução Diocese de Divinópolis



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