Inegavelmente a economia brasileira vai sofrer um baque neste ano, repetindo um cenário que se espalha pelo mundo. Mas como o país está investindo pesado na prevenção, os prejuízos deverão ser menores que em outras nações.
A avaliação é do economista Eduardo de Almeida Leite, que prevê tempos difíceis neste ano, mas nada tão desanimador ao ponto do país não conseguir se reerguer.
Eduardo Leite admite mais uma recessão no cenário econômico, mas as medidas que o governo está tomando deverão minimizar o impacto, sobretudo dos setores que já sentem o entrave, caso do turismo, do transporte público, restaurantes, prestadores de serviços e shoppings:
O economista não acredita em desabastecimento de alimentos e produtos de higiene no mercado nacional e lembra que os casos registrados se deram pela correria dos consumidores. E sobre os produtos importados, sobretudo aqueles que vêm da China, o risco da alta exagerada já passou, segundo ele:
Ao terminar a entrevista, Eduardo Leite trocou os números da economia pela questão da saúde, reforçando a necessidade de prevenção por parte de todos. Como a tendência é dos casos aumentarem no Brasil, o que vai exigir muito dos hospitais, a situação é de real perigo. Real e muito grande.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
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