Mesmo fechado em decorrência do isolamento social, o Camelódromo de Pará de Minas não foge de um problema que atormenta os barraqueiros – a sujeira e o odor provocados pelos pombos e até por moradores de rua que fazem suas necessidades fisiológicas na Praça Torquato de Almeida.
Não é a primeira vez que o JM registra essa reclamação, mas a situação se agravou nesses últimos dias. A denúncia vem de Amagath Ferreira da Silva, proprietário de uma barraca que comercializa acessórios para celulares e outros produtos eletrônicos.
Ele tem comparecido em seu estabelecimento todos os dias e mesmo sem abrir as portas está incomodado com a situação do camelódromo. Amagath pede que a prefeitura faça uma limpeza nas barracas, o que pode até evitar infecção pelo novo coronavírus, já que diariamente diferentes pessoas passam pela praça:
Segundo Amagath, a última higienização no camelódromo foi há cerca de três meses, após solicitação dos comerciantes. Além da limpeza, fica também o alerta para as Secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social e de Saúde sobre o estado de saúde dos moradores de rua que vivem naTorquato de Almeida. Eles correm risco maior de contaminação pela Covid-19, já que não dispõem de recursos necessários para proteção.
Foto: Ilustrativa
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