O funcionalismo público de todas as esferas ficou impactado com a proposta do Ministério da Economia em socorrer financeiramente estados e municípios mediante contrapartidas, sendo a principal delas o congelamento dos salários.
Segundo o ministro Paulo Guedes, a pretensão do governo é de evitar reajustes entre 18 e 24 meses, como medida de esforço para enfrentamento da crise econômica que está sendo criada pela pandemia da Covid-19.
Guedes garantiu que o governo não pretende reduzir salários, mas pede ao funcionalismo que faça um sacrifício pelo país. A declaração do ministro causou insatisfação principalmente nos detentores dos cargos de menores salários, que representam a grande maioria dos servidores.
A repercussão negativa também chegou aos municípios, inclusive Pará de Minas. Mas o prefeito Elias Diniz tranquiliza os servidores assegurando que a proposta não é prejudicial. Segundo ele, preservar os salários atuais será melhor que ver o encolhimento deles:
O prefeito Elias Diniz acredita que a crise econômica que assola fortemente o país somente será vencida daqui a dois anos. Ele prevê momentos muito difíceis pela frente, sobretudo agora em 2020.
Foto: Arquivo/Rádio Santa Cruz FM
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