O excesso de peso corporal é fator de risco para a doença que provocou uma reviravolta no mundo, pois a Covid-19 desencadeia uma série de problemas de saúde, entre eles diabetes e hipertensão, que podem agravar o quadro de um paciente contaminado pelo vírus.
Em sua página na internet o Ministério da Saúde publicou artigo sobre a relação entre a obesidade e o coronavírus, com o objetivo claro de chamar atenção da sociedade sobre a seriedade do assunto.
A preocupação do governo é que a chegada do vírus fortaleça hábitos que levam ao distúrbio alimentar, como a ansiedade, o medo ou sedentarismo. Esses efeitos podem atingir tanto no público adulto como nos mais jovens e até nas crianças, que têm passado mais tempo em casa.
O melhor a se fazer é regular a alimentação e criar hábitos sadios, evitando os exageros. E o mais importante: ser comprometido com o planejamento para que o organismo se acostume à rotina proposta. A nutricionista Thalita Saturnino vai nos ajudar a entender melhor essa organização.
Além de fatores psicológicos, a nutricionista também chama atenção para a qualidade do sono. Noites mal dormidas podem influenciar os hábitos alimentares.
A profissional também esclarece as classificações da obesidade:
Antes mesmo do surgimento da pandemia, a obesidade era uma preocupação do Ministério da Saúde. Um levantamento da pasta apontou que a incidência voltou a crescer no Brasil, especialmente entre adultos de 25 a 44 anos.
Foto: Arquivo Pessoal
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