A economia mundial continua fragilizada pelos efeitos da pandemia da Covid-19. Embora alguns países já deram sinais de retomada, especialistas afirmam que ainda vai demorar muito para a volta do crescimento.
No Brasil um dos setores que têm conseguido romper, mesmo devagar, é a construção civil que foi incluída pelo governo federal na lista das atividades essenciais, garantindo que muitas obras não fossem paralisadas e outras pudessem ser retomadas.
O cenário em Pará de Minas é exatamente esse, como definiu o presidente do Sindicato da Construção Civil e do Mobiliário. Joaquim Luiz de Freitas garante que o andamento das obras está acontecendo dentro do rigor das medidas sanitárias.
Mas isso não quer dizer que a construção civil tenha ficado imune ao impacto negativo da pandemia. Também houve desemprego no setor, sobretudo em abril, com a paralisação de muitas obras. Mas otimista, Joaquim Freitas aposta na recuperação tão logo passe o pico da pandemia.
O dirigente também lamentou as demissões nos outros 16 segmentos que compõem a área de atuação do Sindicato da Construção Civil, entre eles marcenaria e pré-moldados, além da produção de cerâmica, que tem polo no município de Igaratinga.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
Há 0 comentários. Comente essa notícia.