Os expositores da Feira de Artesanato de Pará de Minas, que funciona nas manhãs de sábado na Praça Padre José Pereira Coelho, têm se esforçado bastante para recuperar o período que perderam durante as atividades suspensas.
Administrada pela Associação dos Artesãos de Pará de Minas, a feira está trabalhando somente com metade dos 40 expositores. Os outros associados fazem parte do grupo de risco da covid-19. Uns com mais de 60 anos e outros com comorbidades cardíacas, respiratórias ou diabetes.
Com menos barracas, a feira chama menos atenção do público que também tem comparecido pouco ao local. A expositora Graziele Moreira confirma que a recuperação tem sido muito lenta.
No caso das barracas e food-trucks que funcionam a Praça da Matriz durante o horário da Feira de Artesanato, a situação também é complicada. Com movimento menor, o consumo de alimentos também caiu, deixando os comerciantes preocupados. Mas a vendedora de churros, Sônia Pereira, diz que é preciso ter dedicação e muita fé para que as coisas voltem ao normal o mais rápido possível.
Mesmo estando em ambiente aberto, o atendimento nas barracas da Feira de Artesanato só acontece se os clientes estiverem usando máscaras e respeitarem o distanciamento de segurança. Dessa forma ficam protegidos os expositores e também os consumidores.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
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