Desempregados receberam com alívio a informação de que o governo estuda a possibilidade de estender o auxílio emergencial até o final do ano, inclusive para os trabalhadores informais e os beneficiários do Bolsa Família.
No entanto, caso isso aconteça o valor das parcelas será menor que os R$600,00. Uma das opções que estão em estudo é o valor de R$200,00 nesses meses.
Agora o que os trabalhadores não estão gostando é da proposta em estudo do governo que pode reduzir de 8% para 6% a contribuição do FGTS para empresas sobre os salários.
A medida faz parte de um pacote de desoneração da folha, que inclui também a redução do imposto que financia o INSS, em troca da criação de um tributo nos moldes da CPMF.
O corte do FGTS reduziria o custo da mão de obra no país, mas representaria perdas para os trabalhadores, que teriam menos recursos depositados no Fundo. O governo argumenta que em troca haveria um aumento das contratações no mercado formal.
Está em análise também, segundo fontes, a redução na contribuição para o Sistema S, cujas alíquotas variam de 0,3% a 2,5% de acordo com o setor da empresa. No comércio, por exemplo, empresas recolhem 1% para o Senac e 1,5% para o Sesc.
Foto: Reprodução site www.caixa.gov.br
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