O preparo de refeições em casa ganhou impulso com a pandemia da Covid-19, quando todo o comércio precisou ser fechado, inclusive os restaurantes que garantiam a alimentação de milhares de trabalhadores.
Antes disso, no entanto, as refeições caseiras já estavam mais comuns devido ao fortalecimento da consciência do consumidor de que elas são mais saudáveis, além de mais econômicas.
Mas quem ganhou mesmo com esse fortalecimento da cozinha doméstica foram as revendas de gás de cozinha. Quem confirma isso é o empresário Rodrigo Maia:
Embora os restaurantes já tenham retomado as atividades, as medidas de distanciamento social ainda obrigam os estabelecimentos a trabalhar com redução na capacidade de atendimento, a fim de garantir a segurança dos clientes. Dessa forma, ainda é grande o número de famílias que mantém o hábito de cozinhar em casa, garantindo o alto consumo do gás.
Sobre o preço do botijão de 13 quilos, que subiu 5% em setembro, gerando uma onda de reclamações entre os consumidores, Rodrigo Maia informa que o acréscimo não tem a ver com a pandemia. A alta é justificada pelas políticas de preços adotadas pela Petrobras, que são pautadas na variação do mercado internacional do combustível.
Foto Ilustrativa: pixabay.com
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