Dois meses depois e o Pix já se consolidou como meio de pagamento eletrônico que vem revolucionando o sistema bancário do país.
Criado pelo Banco Central para facilitar e agilizar as transações financeiras, ele funciona através de chaves cadastradas pelos correntistas.
Elas facilitam a transferência, descartando a necessidade de a pessoa saber o número da conta, agência ou mesmo o nome do banco.
As chaves podem ser o número de CPF ou CNPJ, endereço de e-mail, número de telefone ou chaves aleatórias geradas pelo sistema.
De novembro até agora, milhões de pessoas cadastraram suas chaves e vêm utilizando o sistema de transferência instantânea. A avaliação é positiva até mesmo para as pessoas que fazem poucas transações bancárias.
E com isso, cada vez mais as pessoas experimentam e gostam da novidade:
Cada banco adota políticas próprias para o cadastro das chaves do Pix, assim como a cobrança ou não de taxas e o limite das transferências. Por isso é importante consultar sua agência, presencialmente ou pelos canais digitais, para entender melhor o sistema.
Foto: Reprodução Banco Central/Divulgação
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