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Sindicato dos Motoristas questiona: por que as outras empresas têm lucros e a Turi não?

15/05/2021
id="thumb64715" title="Sindicato dos Motoristas questiona: por que as outras empresas têm lucros e a Turi não?" target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/70a0b-francisco-sindicato-pmmg.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb64715' } )"> Highslide JS

Após novo adiamento do acordo salarial com a Turi, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pará de Minas, Francisco Ferreira Borges, disse que a situação é desanimadora. 

A entidade sindical e a concessionária do transporte público se reuniram na última semana para tentar um acordo sobre o reajuste salarial dos motoristas, no entanto, após as considerações o encontro terminou sem uma definição de valores. 

O único entendimento foi da realização de uma nova reunião, prevista para 20 de julho, quando o sindicato tentará, mais uma vez, negociar um acordo que seja, pelo menos, uma recomposição inflacionária do último ano.

Francisco Borges e os profissionais estavam na expectativa que a Turi fizesse o reajuste tão logo colocasse em prática o aumento da passagem de ônibus, que desde o dia 15 de janeiro subiu de R$ 3,20 para R$3,50.

O sindicalista também comentou a diferença entre o salário dos motoristas de Pará de Minas e o que é pago aos profissionais que prestam o serviço em Itaúna, cidade do mesmo porte que a nossa.

A alegação da Turi é a pandemia de covid-19 e todos os efeitos econômicos que ela continua causando nas contas da empresa. Durante a reunião com o sindicato, os representantes da concessionária afirmaram que não é possível assumir compromisso devido às incertezas do momento. 

Ainda no encontro, Francisco Borges destacou a necessidade dos motoristas serem incluídos no grupo prioritário de vacinação contra o coronavírus, pauta também defendida pela Turi. Porém, é uma situação que depende das normativas encaminhadas pela Secretaria de Estado de Saúde a Pará de Minas.

Para minimizar os riscos, a Turi implantou cabines de proteção nos ônibus. Elas foram montadas com material plástico resistente, isolando totalmente os motoristas dos passageiros. Já os cobradores passaram a usar máscaras especiais, além de protetor facial que envolve totalmente o rosto. A Turi está com dez motoristas afastados, dois porteiros, três colaboradores do setor administrativo, dois lavadores e um apontador.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM



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