Alvo de polêmicas no ano passado, os novos pontos de ônibus da avenida Presidente Vargas voltam a ser assunto em Pará de Minas.
Se em 2020, as reclamações eram direcionadas aos valores das doze guaritas – R$ 30 mil cada – agora o questionamento é sobre a eficácia das placas de energia solar, já que esses equipamentos encareceram muito os custos do projeto.
As placas fotovoltaicas foram instaladas para captar a energia do sol e alimentar o painel de iluminação e os carregadores de celulares disponíveis em cada guarita.
Apesar da comprovada eficiência do sistema de geração de energia, algumas pessoas observaram que nos pontos de ônibus da Presidente Vargas o efeito das placas não está sendo o esperado.
E as reclamações chegaram ao JM. Este paraminense que prefere não ser identificado publicamente percebeu que nessas últimas semanas a prefeitura está puxando energia da rede da Cemig para distribuir ao painéis e carregadores. Para ele, isso é uma prova da ineficiência das placas.
A resposta da prefeitura chega através do secretário de Obras e Infraestrutura, José Cornélio de Oliveira. Ele admite problemas com as placas de energia solar, mas garante que a situação está sendo resolvida, sem exigir novas despesas:
Os novos pontos de ônibus da Presidente Vargas fizeram parte do projeto de revitalização da avenida. As obras de melhorias custaram aos cofres públicos cerca de R$ 3 milhões.
Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
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