A disparada dos preços dos alimentos está comprometendo cada vez mais o sustento dos mais pobres. A inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 8,35% e é a maior taxa desde setembro de 2016.
As consequências são danosas principalmente para as classes mais pobres, que não buscam luxo e trabalham para colocar o básico dentro de casa. E as últimas pesquisas especializadas na análise de preços, escancaram a situação complicada.
O tradicional pãozinho de sal subiu 10%, o gás de cozinha já passou dos R$100,00 e os preços da carne e dos produtos básicos de supermercado continuam nas alturas. Sem contar o valor do diesel que subiu só neste ano cerca de 40% e da gasolina, que avançou 46%.
Desesperado, o consumidor que já não sabe mais o que fazer para manter o sustento da família. A pergunta do momento é: Até quando?
Foto: pixabay.comHá 0 comentários. Comente essa notícia.