Na construção civil, só não trabalha quem não quer. A declaração foi dada pelo presidente do Sindicato da Construção Civil e Mobiliário de Pará de Minas, Joaquim Luiz de Freitas, ao ser indagado sobre o desemprego na cidade.
Conforme o JM vem acompanhando, apesar das altas consecutivas no preço dos materiais de construção e até o desaparecimento de alguns itens no mercado, o setor segue num ritmo de expansão no país.
Por aqui não é diferente. Basta observar o grande número de obras em andamento, sejam prédios, galpões, lojas e residências de forma geral.
Joaquim Freitas admite que o setor foi um dos únicos a se manter estável ou mesmo em desenvolvimento, mesmo durante o auge da crise provocada pela pandemia, e isso fez com que não faltassem empregos na área.
O sindicalista só lamenta que os reajustes salariais não tenham acompanhado o ritmo da oferta de vagas.
Mesmo não oferecendo a média salarial sonhada pelo sindicato, o setor tem oferecido muitas vagas de trabalho. Mas faltam pessoas sem medo e sem preconceito para ocupar os postos.
De acordo com o Sindicato da Construção Civil e Mobiliário de Pará de Minas, a base salarial das categorias varia de R$1.200,00 a R$1.300,00. O valor pode ultrapassar a marca dos R$2.200,00 de acordo com os benefícios e bonificações oferecidos pelas empresas.
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