O consumidor não precisa ficar animado porque o embargo da China à carne bovina brasileira não deve provocar redução significativa nos preços do varejo.
A suspensão das exportações da carne brasileira vem desde o início de setembro, quando o Brasil confirmou dois casos atípicos do chamado “mal da vaca louca”, um deles em Belo Horizonte.
Segundo os analistas econômicos a tendência para o fim de ano é que a carne fique ainda mais cara, devido às festividades tradicionais. Os especialistas chegam até a dizer que este Natal vai ser o mais pobre das últimas décadas.
Já a carne suína deve manter o preço e continuar atrativa para o consumidor que não tem conseguido colocar na mesa a carne de boi e nem o frango, que tiveram alta de 34% nos últimos 12 meses.
Essa preferência até estimulou a produção nacional do setor que bateu novo recorde na série histórica, iniciada em 1997, com mais de 13 milhões de cabeças. E a mudança de hábito também faz bem para a saúde.
A carne suína tem se destacado por ser um alimento rico em proteínas, ferro, potássio e vitaminas do complexo B, além do baixo teor de gordura, motivo pelo qual médicos e nutricionistas recomendam o consumo frequente.
Foto Ilustrativa: miriangi/pixabay.com
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