Entidades
que representam caminhoneiros, lideranças da categoria e
profissionais autônomos, mantém a greve nacional prevista para
começar na próxima segunda-feira.
A
categoria destaca que a situação atual é pior que em 2018, quando
os caminhoneiros pararam o Brasil. A indignação dos trabalhadores é
com os reajustes seguidos nos preços dos combustíveis.
Somente
neste ano, o valor do diesel acumula alta superior a 65% nas
refinarias, enquanto o preço da gasolina subiu 73,4% no mesmo
período.
Os
reajustes seguidos ocorrem por causa da política de preços adotada
pela Petrobras, que segue o mercado internacional e acompanha a
variação do dólar.
A Associação Nacional de Transporte no Brasil
também confirma a greve dos caminhoneiros autônomos.
Foto Ilustrativa: GREGOR/pixabay.com
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