Aos poucos, as redes pública e privada de ensino vão se readaptando às aulas presenciais. A rotina ainda é diferente da que era vivida antes da pandemia com cuidados que, até então, não eram exigidos caso do uso de máscara e da higienização das mãos e dos materiais.
Contudo, professores, alunos e demais membros da comunidade escolar já assimilaram a importância das atividades presenciais na recuperação de conteúdos.
O setor da educação foi um dos que mais sofreu com a pandemia do coronavírus. O fechamento das escolas e a mudança para o ensino à distância impôs desafios urgentes, exigindo bastante de professores e estudantes no processo de ensino-aprendizagem.
Foram mais de 12 meses até a autorização do Estado para a volta às aulas presenciais em agosto, num momento de melhora no enfrentamento à pandemia. Agora, com o ensino presencial obrigatório, os alunos estão até mais motivados para as últimas semanas do calendário letivo, que se encerra em 22 de dezembro.
O Jornal da Manhã conversou com estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, da Escola Estadual Governador Valadares. Eles falaram da alegria em voltar para a escola, dizendo que ficar em casa já estava entediando.
Em Minas Gerais, o retorno às aulas presenciais aconteceu de forma gradual. Inicialmente, o Estado adotou o modelo híbrido, com aulas na escola em uma semana e em casa na outra.
Depois, alterou-se para o ensino presencial, mas tornando-o facultativo, ou seja, alunos que não estivessem seguros poderiam continuar estudando em casa. E no final de outubro, Minas Gerais determinou a volta obrigatória para todos os níveis de ensino.
Em Pará de Minas, conforme informado pelo Jornal da Manhã, as aulas presenciais na rede municipal também voltaram a ser obrigatórias. A novidade é que, a partir de segunda-feira, dia 8, a medida também se estenderá às crianças de 2 anos.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
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