Daqui a exatamente uma semana o comércio físico e virtual estará vivendo o auge da Black Friday. A data está sendo aguardada com muita expectativa pelos consumidores, sempre em busca de bons descontos. Mesmo no cenário de bolsos quase vazios, a Black Friday deve registrar bom volume de vendas e as pesquisas já começaram porque os consuidores vão comparar preços.
O Jornal da Manhã foi às ruas para saber o que as pessoas querem comprar e as entrevistas com populares mostraram disparada na preferência pelos eletrodomésticos e roupas. Em seguida aparecem os calçados, cosméticos e perfumes. Os celulares também entram na lista das pretensões, mas de forma moderada devido aos preços elevados, provocados pela falta de componentes eletrônicos no mercado.
Para os consumidores entusiasmados com a Black Friday o Procon faz observações importantes. A primeira dica é ficar alerta aos preços baixos demais, uma vez que eles podem indicar golpe ou qualidade bem inferior. O consumidor também precisa desconfiar das lojas que tenham como única forma de pagamento os boletos e o PIX, porque isso significa mais dificuldade em reaver o dinheiro.
Agora, uma coisa que ficou muito clara na enquete feita nas ruas de Pará de Minas é que os consumidores não aguentam mais as promoções antecipadas. Existe uma consciência forte de que o Dia D é mesmo na última sexta-feira de novembro. O que passa disso, ainda mais de forma exagerada, cansa.
Foto Ilustrativa: pixabay.comHá 0 comentários. Comente essa notícia.