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Caso suspeito da variante ômicron preocupa a saúde pública de Minas

30/11/2021
id="thumb67617" title="Caso suspeito da variante ômicron preocupa a saúde pública de Minas" target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/0fd40-covid-19-4927316_960_720.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb67617' } )"> Highslide JS

As unidades de saúde de Pará de Minas continuam disponibilizando a vacina da Pfizer para a aplicação da dose de reforço na campanha anti-covid. Quem ainda não tomou a primeira ou a segunda dose também terá acesso ao imunizante. Nas UBSs o horário de atendimento é das 8h às 15h30. Já na Policlínica e no AME, do Senador Valadares, o plantão vai até as seis da tarde. Importante: além da Pfizer, o AME e a Policlínica estão com doses disponíveis de Coronavac e da Astrazeneca.

E o governo de Minas está aconselhando as 853 cidades do Estado a não realizar festas de carnaval em 2022. A decisão se apoia na realidade epidemiológica dos países europeus, diante do risco do mesmo se repetir no Brasil. Várias capitais do país já anunciaram o cancelamento do carnaval e até mesmo do réveillon.

A Secretaria Estadual de Saúde também está atenta ao primeiro caso suspeito da variante ômicron em Belo Horizonte. A paciente de 33 anos está no Hospital Eduardo de Menezes e testou positivo para a covid após chegar da África. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o risco global relacionado à variante Ômicron do coronavírus é "muito alto", dadas as possibilidades de que a cepa escape à proteção das vacinas disponíveis e tenha ‘vantagens’ na transmissibilidade. 

Em relatório técnico, a OMS afirmou que dependendo dessas características, pode haver surtos futuros de covid-19, que podem ter consequências graves. A cepa tem até 36 mutações e potencial para reduzir bastante a eficácia dos imunizantes. O uso de máscaras, distanciamento físico, ventilação do espaço interno, prevenção de multidão e higiene das mãos continuam fundamentais para reduzir a transmissão do coronavírus.

Já em Brasília o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou que a situação é de preocupação, não de desespero. Segundo ele, o Brasil tem a tranquilidade de enfrentar a imprevisibilidade de um inimigo perigoso, com assistência de qualidade. O ministro disse que a principal arma que o país tem é a campanha de imunização.

Foto Ilustrativa: pixabay.com




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