A partir de 25 de janeiro, o teste do pezinho em Minas Gerais rastreará mais seis doenças. A novidade foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde e faz parte de um projeto de inclusão de novas enfermidades no programa Estadual de Triagem Neonatal.
As novas doenças a serem detectadas na análise laboratorial são a toxoplasmose congênita e cinco distúrbios da betaoxidação dos ácidos graxos. Atualmente, o teste já rastreia seis doenças, portanto, a partir da inclusão, terá capacidade para detectar 12 tipos de problemas na saúde do recém-nascido.
O projeto de ampliação do teste do pezinho terá cinco fases de inclusão. Segundo a Secretaria de Saúde, no decorrer dos próximos dois anos, mais enfermidades serão incluídas, e a expectativa é que alcance 33 no total.
Para isso, o estado destinará R$ 13 milhões ao programa. Ainda de acordo com a pasta, o objetivo da ampliação é reforçar as políticas para cuidados de doenças raras, garantindo um tratamento dentro do prazo necessário para evitar sequelas graves e até mesmo a morte.
Foto Ilustrativa: pixabay.comHá 0 comentários. Comente essa notícia.