Professores e alunos das universidades federais que ainda não retomaram as atividades presenciais estão na expectativa de voltar às salas de aula.
Assim como outras instituições, as entidades públicas tiveram inúmeras dificuldades para se adaptar às condições impostas pelo coronavírus. As aulas passaram a ser ministradas à distância, exigindo criatividade de quem leciona e mais disciplina de quem está em processo de aprendizagem.
Agora, mais de dois anos após o início da pandemia, a comunidade acadêmica parece estar melhor adaptada ao ensino à distância ou híbrido. Mas apesar desses modelos serem mais cômodos para alguns, o presencial ainda é o preferido de muitos e aguardado com ansiedade.
Em algumas instituições, as aulas presenciais serão retomadas ainda neste mês. É o caso da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que anunciou que as atividades dos cursos de graduação, pós-graduação e de extensão voltarão a ocupar os espaços físicos dos campus de Belo Horizonte e Montes Claros a partir do próximo dia 26.
Na Universidade Federal de Viçosa (UFV), campus de Florestal, a previsão é que as aulas presenciais retornem a partir de abril. Rogério Faria de Melo, professor do curso de Educação Física, espera que, desta vez, a volta seja definitiva:
No caso da UFV, segundo resolução publicada em janeiro, para retornar às atividades presenciais, alunos e professores deverão apresentar o comprovante de vacinação contra a covid-19, constando o esquema vacinal completo, ou seja, com as duas doses.
E em meio à retomada presencial das atividades, ao menos seis das onze universidades federais vão exigir comprovante de vacinação contra a covid-19. Em algumas, como é o caso da UFMG, ainda não há definição sobre o tema.
Vão exigir o certificado as federais de Juiz de Fora, Alfenas, Ouro Preto, São João del-Rei, Uberlândia e Viçosa.
Foto: Arquivo/Rádio Santa Cruz
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