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Água imprópria para consumo na região: levantamento mostra sustâncias de risco, Copasa garante qualidade

29/03/2022
id="thumb69304" title="Água imprópria para consumo na região: levantamento mostra sustâncias de risco, Copasa garante qualidade" target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/9e923-agua-mineral.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb69304' } )"> Highslide JS

Uma pesquisa identificou que a água em nove cidades do Centro-Oeste de Minas apresentou, ao menos uma vez entre os anos de 2018 e 2020, alguma substância com riscos de gerar doenças crônicas, como o câncer.

Entre as substâncias encontradas estão mercúrio, nitrito, chumbo e níquel. As informações são do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), do Ministério da Saúde, que reúne os resultados de testes feitos pelas empresas e instituições responsáveis pelo abastecimento de todo o país.

Os dados foram interpretados pela Organização Não Governamental (ONG) Repórter Brasil, com a ajuda de técnicos especialistas, e podem ser consultados por cidade na página do especial Mapa da Água. As cidades que compõem a lista são: Araújos, Cedro do Abaeté, Corrego Danta, Cláudio, Moema, Martinho Campos, Pedra do Indaiá, Pitangui e Perdigão.

Conforme divulgado pela publicação, as substâncias químicas identificadas nas amostras foram aquelas geradas pelo próprio tratamento da água, os subprodutos da desinfecção.

Os produtos em si não são prejudiciais, desde que estejam abaixo da concentração determinada pelo Ministério da Saúde, mas o levantamento identificou que nas cidades citadas os produtos estavam acima do limite de segurança.

O risco é apontado, principalmente, quando a população fica submetida a essas substâncias por um período prolongado de tempo. Nestes casos, o risco de desenvolvimento de doenças crônicas é aumentado. “É possível ter consequências silenciosas em longo prazo, como problema no fígado, rins e sistema nervoso, além de aumentar o risco de câncer”. Os testes foram feitos em água tratada.

A Copasa, responsável pelo abastecimento nestas cidades, emitiu nota sobre o assunto. A empresa garante que produz e distribui a água tratada em estrita obediência aos padrões de vigilância e potabilidade, estabelecidos pela legislação vigente.

Para isso a rede laboratorial da empresa está estruturada em centenas de laboratórios locais nas unidades operacionais, em laboratórios regionais e na central, para a realização das análises, controle e vigilância da qualidade da água.

A Copasa tranquiliza todos os seus usuários, informando que a vigilância e o rigoroso controle de qualidade da água configuram-se como um processo valoroso para a empresa, não representando quaisquer riscos à saúde das populações atendidas.

Foto: Ilustrativa/pixabay.com





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