A denúncia dos organizadores do Varal Solidário, de que algumas pessoas estariam aproveitando a generosidade da população para tirar vantagem do projeto, surtiu efeito.
Conforme divulgado pelo JM, algumas mulheres estavam retirando as melhores peças para comercializa-las em seus bazares particulares. O assunto repercutiu na cidade e resultou numa atitude ainda mais benéfica que o esperado.
De acordo com Débora Rodrigues, funcionária da Cuidar Assistência, responsável pela realização do projeto, desde ontem que as “sacoleiras” desapareceram. Mas o que chamou mesmo a atenção dela foi o crescimento no volume de doações desde a divulgação de nossa reportagem.
A equipe da Cuidar segue gerenciando as doações para evitar abusos e garantir que as pessoas que realmente precisam tenham acesso a bons agasalhos e cobertores. E quem não pode ir até a praça em busca de um donativo, acaba contando com alguns anjos da solidariedade. É o caso de Isabel de Fátima que aproveitou a ida até o centro da cidade para levar umas doações para a vizinha, no bairro JK, que tem passado por dificuldades financeiras.
O Varal Solidário continua funcionando na Praça Cônego Hugo, em frente ao Santuário Nossa Senhora da Piedade.
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