Dores no corpo, sono interrompido com facilidade, stress e sensação de cansaço o dia todo. Estes parecem sintomas de alguma doença, mas pode ser apenas resultado de um sono sem qualidade.
Especialistas afirmam que parte do problema pode ser resolvida com a substituição do colchão e até mesmo dos travesseiros. Quanto aos colchões, eles costumam ter uma vida útil, recomendada pelos fabricantes, de até 5 anos.
Acontece que, em média, os brasileiros só fazem a troca depois de 10 anos de uso. E essa demora na substituição acaba refletindo diretamente na saúde das pessoas que acabam não conseguindo descansar adequadamente.
Isso acontece porque o colchão, com o passar dos anos, acaba perdendo o formato, textura e resistência esperado para receber o peso de seu usuário. A conscientização sobre esse tema tem crescido. De acordo com o empresário Guilherme Cassini Praça Júnior, da loja Mobilar, os paraminenses têm ficado mais atentos ao momento de trocar de colchões.
Mas o que preocupa mesmo é que a qualidade dos travesseiros acaba ficando de lado. Segundo Guilherme, um travesseiro velho e mal cuidado gerar sérios problemas para a saúde do usuário:
O empresário também lembra que, além de fazer a troca regular, na hora da compra é importante escolher o modelo mais adequado. O tamanho, espessura e formato do cabeçal precisam ser levados em consideração.
Até mesmo as condições corporais e a posição mais confortável para que a pessoa se acomode na cama precisam ser lembrados na hora de escolher o novo travesseiro.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
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