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Consumidor interessado na energia fotovoltaica deve se apressar para evitar os efeitos da nova lei -

15/10/2022
id="thumb72329" title="Consumidor interessado na energia fotovoltaica deve se apressar para evitar os efeitos da nova lei - " target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/93818-361b626b-a439-4959-a878-361750aa08e5.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb72329' } )"> Highslide JS

Há menos de três meses para entrar em vigor os efeitos da lei que regulamenta o mercado de energia solar, as vendas dos sistemas de produção de energia fotovoltaica estão em ritmo crescente.

O país ultrapassou a marca de 19 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica. Desse total, 13 GW são de potência instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos e o restante corresponde às usinas de grande porte. 

Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Com esses números a transformação da luz solar em energia representa, hoje, 9,6% da matriz elétrica do país. Somente de janeiro a setembro, o aumento foi mais de 46%.

Em Pará de Minas, o mercado também está em crescimento, segundo informou ao Jornal da Manhã o empresário Marco Antônio Teles, sócio-proprietário da Ciber Solar. 

A expectativa do setor é para a vigência da Lei 14.300, sancionada neste ano, mas que terá seus efeitos aplicados a partir de 2023. Segundo Marco Antônio, a legislação regulamenta o setor e com isso proporciona mais segurança jurídica para as empresas e consumidores.

Contudo, o ponto que mais chama atenção é a cobrança de uma taxa que incidirá sobre a energia solar. Marco Antônio explica como será feita essa cobrança e quem deverá arcá-la.

Como a lei entrará em vigor no ano que vem, quem não quiser se enquadrar nas novas condições ainda tem prazo dentro da normativa atual. 

E para quem já tem um sistema fotovoltaico a taxação será válida somente a partir de 2045. Apesar da cobrança, Marco Antônio assegura que o investimento no sistema fotovoltaico ainda é mais viável. 

Atualmente, a energia solar é a terceira maior fonte geradora do Brasil, atrás apenas das fontes hidrelétricas e eólica. Esse tipo de energia evitou a emissão de mais de 27 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. 

Foto: Germano Santos/Rádio Santa Cruz FM



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