A Secretaria Municipal de Saúde anunciou o início da reforma e readequação da UBS do bairro Seringueiras.
O imóvel está há mais de um ano interditado pela Defesa Civil, por apresentar diversos problemas estruturais que colocam em risco os profissionais e os pacientes.
Através desta intervenção, o Município espera corrigir as inconsistências existentes, como rachaduras e infiltrações, modernizar o prédio e melhorar os espaços de atendimento à população.
O serviço é executado pela CVCTEC Engenharia e custará aos cofres públicos mais de R$ 486 mil. De acordo com o secretário Wagner Magesty, a reforma deve levar de 3 a 4 meses, portanto, a unidade poderá retomar os atendimentos ainda neste semestre.
Magesty acompanhou o primeiro dia de trabalhos na UBS e explicou ao JM os motivos para a demora na reforma. Segundo ele, o caso serviu de exemplo para outras obras em Pará de Minas.
Desde o início da interdição, os atendimentos dos usuários da UBS Seringueiras foram remanejados. Até o final do ano passado, parte dos pacientes eram atendidos na UBS Walter Martins e os demais no Santos Dumont.
Já no mês de novembro, em parceria com a pasta da Educação, a Secretaria de Saúde levou os atendimentos para a ala administrativa do CMEI Idalina Mello Cançado, no Seringueiras, facilitando o acesso da população.
O atendimento ainda ocorre na instituição educacional, mas a partir do próximo dia 4 de fevereiro, será feito em novo local: na unidade temporária formada por contêineres hospitalares.
A unidade temporária está sendo montada ao lado da UBS Seringueiras. Apesar da previsão de entrega para o dia 4, os contêineres ainda não começaram a ser instalados devido às chuvas.
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