O bebê de 9 meses, que precisou ser hospitalizado depois de ingerir maconha, está se recuperando. A criança foi diagnosticada com intoxicação, devido ao contato com substâncias químicas que prejudicam o organismo.
O caso repercutiu muito na imprensa. O bebê comeu parte do cigarro de maconha que a mãe, de 15 anos, fumava com uma prima. Ele ficou sonolento e agitado, ao mesmo tempo.
O episódio também chamou atenção pela necessidade dos pais redobrarem os cuidados em relação às crianças. Uma das ocorrências mais frequentes é a que envolve corpos estranhos, quando um objeto ou substância é ingerido ou colocado pela criança nas narinas, boca ou ouvidos, como moedas, peças de brinquedos e tampas de garrafas.
O Hospital João XXIII, que recebe pacientes de todo o estado de Minas, informou que esse tipo de ocorrência foi o terceiro mais frequente no ano passado, ficando atrás apenas de quedas e acidentes de trânsito envolvendo motociclistas.
Ao todo, foram mais de 4 mil casos atendidos, sendo quase metade de crianças de 0 a 5 anos.
Foto Ilustrativa: Reprodução/Fhemig - DivulgaçãoHá 0 comentários. Comente essa notícia.