Prefeitos de todo o Brasil cumpriram a promessa de paralisar as atividades ontem. Só em Minas Gerais foram quase 500.
O protesto que deixou as repartições públicas municipais sem atendimento é consequência da queda na arrecadação, redução dos repasses constitucionais e do aumento das despesas dos municípios, devido às decisões tomadas em Brasília.
O movimento chamou atenção para a aprovação da PEC 25/2022, do deputado Hildo Rocha, estabelecendo adicional de 1,5% ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês de março de cada ano, para fazer frente à crescente pressão fiscal.
Já existe uma mobilização que está sendo organizada para setembro pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), quando também acontecerá um ato presencial com os prefeitos. a fim de pressionar o Congresso Nacional para aprovação da PEC.
O prefeito Elias Diniz não participou da paralisação de ontem, por isso a Prefeitura de Pará de Minas funcionou normalmente. No entanto, Elias divulgou nota apoiando a causa.
Segundo o texto, o município endossa o clamor nacional e está buscando compensações da redução do ICMS e dos repasses do FUNDEB em Brasília.
Foto Ilustrativa: Reprodução Associação Mineira de Municípios (AMM)Há 0 comentários. Comente essa notícia.