A alta nos preços dos alimentos está pressionando ainda mais o orçamento do trabalhador e o impacto aparece principalmente nas famílias de baixa renda. Consumidores têm reclamado que saem dos supermercados com uma sacolinha e a conta nas alturas.
Nas últimas semanas, o principal foco inflacionário para as classes mais pobres continua no encarecimento da alimentação, com destaque para aumentos em cereais, óleos, gorduras e tubérculos.
Já o preço da carne vermelha recuou um pouco, o que sempre acontece na quaresma. Nos últimos 21 dias, o valor médio das carnes bovina e suína caiu entre 10% e 18%.
Em compensação, o peixe está mais caro e deve continuar em alta pelo menos até 29 de março, na Sexta-feira da Paixão. Alguns pescados já registraram aumento de preço em relação a 2023, caso do filé de surubim, que subiu 18%.
Outros pescados também tiveram alta, caso do tambaqui (4%), da corvina (5%) e do dourada (11%). Já quem não abre mão do camarão, deve preparar o bolso porque o preço ficou mais salgado, com aumento próximo dos 10%.
Foto Ilustrativa: Reprodução pixabay.comHá 0 comentários. Comente essa notícia.