Mesmo já tendo passado a epidemia das arboviroses, caso da dengue e da chikungunya, os órgãos de saúde mantém as campanhas de prevenção, para eliminação dos possíveis criadouros do mosquito transmissor das doenças, o Aedes aegypti.
Conforme o JM vem acompanhando, a Vigilância em Saúde prevê para outubro a volta dessas doenças e por causa disso o trabalho das equipes de combate à dengue continua na cidade. Autoridades da saúde já se manifestaram sobre o assunto, lembrando que a cidade não pode baixar a guarda, nem o poder público nem a população.
Acontece que o comportamento observado na maioria das residências está distante das condutas corretas e essa afirmação vem das pessoas que cuidam de seus quintais, eliminando os possíveis criadouros do mosquito. De olho nos vizinhos relapsos, essas pessoas temem complicações daqui a poucos meses.
O medo de contrair doenças e o sentimento de frustração, diante do relaxamento de famílias que vivem tão perto, tem causado apreensão em muita gente. É o caso de Aureliana Silva, moradora do bairro São Cristóvão, que não relaxou nas medidas preventivas e aproveita para deixar um recado para a vizinhança:
Dona Maria do Carmo Moreira também faz sua parte, eliminando objetos que possam acumular água no quintal, mas ela percebe que alguns vizinhos não se preocupam tanto. Vítima recente de dengue, mesmo realizando todas as medidas preventivas, ela suspeita que a contaminação tenha sido causada pelo descuido de outras famílias.
O caso de Vera Lúcia da Costa foi ainda mais preocupante. Ela teve dengue e chikungunya em curto espaço de tempo. Vem se recuperando aos poucos e mantendo uma rotina preventiva para que a doença não volte a rondar sua casa. Ainda assim ela reforça a importância de toda a comunidade adotar essas medidas, já que o mosquito circula facilmente:
Uma dica importante é facilitar o acesso dos agentes de combate à dengue, que mantém a rotina de vistoria das casas. Eles estão preparados para orientar os moradores e detectar possíveis focos do mosquito transmissor.
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