A Anvisa aprovou uma resolução que libera a importação de medicamentos e vacinas para a prevenção ou o tratamento da Mpox, que ainda não tenham sido aprovados no país. Na prática, essa norma vai facilitar a importação de vacina e medicamentos pelo Ministério da Saúde. Agora, a pasta pode solicitar à Anvisa a dispensa de registro na compra dos produtos que já devem ter sido aprovados por outras autoridades reguladoras internacionais.
A doença causada pelo mpox é viral e sua transmissão para os humanos pode ocorrer por meio do contato com pessoas, materiais e animais silvestres infectados pelo vírus. Entre os sintomas mais comuns estão as erupções cutâneas ou lesões de pele, ínguas, fraqueza e calafrios, febre, dores de cabeça e dores no corpo.
A prevenção é semelhante às medidas adotadas durante a pandemia da Covid-19, sendo uma das principais a higienização constante das mãos. Como a doença está se espalhando no Brasil, os órgãos de saúde estão definindo as condutas que serão padronizadas. Em Pará de Minas, a Secretaria Municipal de Saúde aguarda instruções da Regional de Divinópolis para instruir seus profissionais sobre as condutas corretas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) já declarou que o cenário de Mpox representa uma emergência em saúde pública de importância internacional em decorrência do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. A declaração da entidade se deve à circulação de uma nova variante e o avanço rápido em países da África, onde a doença já infectou 19 mil pessoas e matou mais de quinhentas.
Foto Ilustrativa: Reprodução AhmadArdity (pixabay.com)
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