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Dia Nacional contra o Fumo: data mostra os benefícios de quem se libertou do vício

29/08/2024
id="thumb81901" title="Dia Nacional contra o Fumo: data mostra os benefícios de quem se libertou do vício" target="_blank" href="https://www.radiosantacruzfmg.com.br/assets/uploads/imagens/0a514-cigarro.jpg" class="highslide foto_capa" onclick="return hs.expand(this, { slideshowGroup: 'grupo', thumbnailId: 'thumb81901' } )"> Highslide JS

O Dia Nacional do Combate ao Fumo é comemorado hoje, 29 de agosto. Criado em 1.986, a data tem como objetivo reforçar as ações de sensibilização e mobilização da população para os danos causados pelo tabaco.

O tabagismo é uma grave ameaça à saúde global, matando mais de oito milhões de pessoas por ano, sendo mais de um milhão devido ao tabagismo passivo. A fumaça do tabaco contém mais de sete mil compostos e substâncias químicas e os estudos indicam que, no mínimo, 69 delas provocam câncer.

A Organização Mundial de Saúde classifica o tabagismo como uma doença, caracterizada pela dependência da nicotina. Apesar de ser muito associada ao cigarro comum, a substância química está presente em todos os outros derivados do tabaco: charuto, cachimbo, narguilé e os tão populares cigarros eletrônicos (vaps).

A data de hoje também serve de orgulho para pessoas que deixaram o fumo de lado. Uma delas é Angélica Varela, que conviveu com o vício durante 37 anos, desde a adolescência. 

Há 17 anos longe do vício, Angélica ressalta uma grande mudança na sua qualidade de vida depois que abandonou o tabaco. 

E ela dá dicas para quem quer parar com o vício, que é tão prejudicial para a saúde. 

Um aspecto que tem preocupado as autoridades de saúde no combate ao fumo, são os dispositivos eletrônicos. Os sabores e aromas suaves diminuem o gosto amargo do tabaco, passando a impressão de que o produto causa menos mal que os cigarros convencionais. 

No entanto, eles causam muitos danos à saúde, como envenenamentos, convulsões, dependência de nicotina, síndrome respiratória aguda grave, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, doenças respiratórias, enfisemas, entre várias outras. 

A fabricação, comercialização, distribuição e a propaganda deles estão proibidos pela Anvisa, desde março deste ano. Mas, infelizmente, o produto circula clandestinamente.

Foto: Ronni Anderson/Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa Reprodução klimkin (pixabay)



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