O crescimento do mercado da beleza já representa 4% do PIB nacional e a tendência é que o setor tenha uma expansão mais acentuada até 2030. O Brasil assumiu o posto de quarto maior mercado nesse segmento, atrás dos Estados Unidos, China e Japão.
Esse cenário não mudou nem com o surgimento da pandemia, nem com a crise econômica que vem assolando o Brasil. No entanto, mesmo com todas as dificuldades, o mercado se manteve em alta. E para permanecer nesse patamar o setor precisou mudar as estratégias de vendas, abrindo espaço para as transações online, por meio dos e-commerces.
O revendedor de cosméticos para salões de beleza, Fernando Garcia, falou ao Jornal da Manhã. Disse que o cenário das compras para esses estabelecimentos mudou bastante, começando pela suspensão das visitas pessoais. Agora ele negocia com os clientes totalmente de modo virtual:
O panorama dos salões e dos profissionais da área de beleza também mudou. Segundo Fernando, depois dos tempos de isolamento, muitas pessoas mudaram de área, enquanto muitos consumidores passaram a fazer os procedimentos em casa.
Apesar dos desafios, a perspectiva é que o mercado dos cosméticos tenha um crescimento médio de 5,7% até 2025.
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