O governo federal deve adiar para, pelo menos, depois das eleições municipais a implementação do horário de verão, que adianta os relógios em uma hora com o intuito de economizar energia elétrica.
De acordo com informações de Brasília, uma eventual antecipação só aconteceria diante de uma crise energética bem próxima, o que não está previsto por especialistas do setor.
Diante disso então, a perspectiva é que o horário de verão passe a funcionar mesmo só em novembro. A notícia agrada uns e desagrada bastante outros cidadãos, e mesmo que a decisão não seja de domínio popular o assunto continua nas rodas.
Tem gente que prefere acordar mais cedo, para aproveitar o dia. Mas tem gente que não se adapta de jeito nenhum:
O horário de verão foi extinto durante o governo Bolsonaro. Especialistas defendem o retorno dele agora como uma espécie de medida preventiva, evitando crises hídricas.
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