Defendido à exaustão pelo prefeito Inácio Franco e sua equipe, o orçamento participativo de Pará de Minas está sendo planejado para entrar em execução a partir do mês de maio. É o tempo que a nova gestão precisa para estruturar as reuniões de bairro, em que os moradores serão ouvidos. Parece um procedimento simples, mas não é.
Somente com uma boa participação popular é que as demandas da população serão ouvidas e selecionadas, dentro das prioridades do caixa da prefeitura. Em vários municípios brasileiros, o orçamento participativo já é praticado há vários anos. Aqui mesmo, em Pará de Minas, ele funcionou no início dos anos 2000, durante a primeira gestão do prefeito Inácio Franco. E, pelo visto, não deve demorar a voltar.
A proposta está sendo bem avaliada na Câmara Municipal, mas alguns vereadores já manifestam certa preocupação com o excesso de burocracia e de pessoas envolvidas. O vereador Geraldo Magela Almeida, o Geraldinho Cuíca, foi o primeiro a se manifestar. Ele elogia os objetivos do orçamento participativo, mas lembra que o excesso de pessoas envolvidas, a título de representação pública, pode frustrar o processo:
A manifestação de Geraldinho Cuíca foi apoiada por vários vereadores que também cobram a adoção de medidas urgentes, em vários setores.
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