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Bota fora continua no Senador Valadares: população cobra fiscalização e punição para os infratores

A ONG Ama Pangeia – Amigos do Meio Ambiente denunciou o descarte irregular de lixo no bairro Senador Valadares, a poucos metros da UPA 24h e do Hospital Padre Libério. 

O bota fora, segundo a entidade, é uma situação grave e de grande preocupação pelo fato de envolver diferentes tipos de resíduos, como seringas, garrafas de vidro, bombonas de papelão, animais mortos, entre outros.

O problema foi identificado em uma área sem residências e que está tomada pelo mato. O acesso ao local se dá por uma estrada de terra, que sai da avenida Orlando Maurício dos Santos. 

A Ama Pangeia divulgou vídeos em seu perfil nas redes sociais mostrando a quantidade de lixo e a proximidade com as unidades de saúde. O diretor Administrativo do grupo, Kenede Antônio dos Reis, disse que foi até lá após receber denúncias de que alguém estaria ateando fogo na vegetação.

E se deparou com uma cena triste e, ao mesmo tempo, revoltante. Kenede já presenciou outras ocorrências de descarte irregular, mas essa lhe chamou atenção pela gravidade e localidade do fato.

A maior revolta dele é que Pará de Minas tem empresas e projetos que fazem o recolhimento dos materiais descartados. Ele denunciou o fato ao Poder Público.

Kenede dos Reis ainda deixou uma orientação para pessoas que não sabem onde descartar alguns tipos de resíduos. Com uma ligação, é possível ter todas as informações necessárias.

O contato da Secretaria Municipal de Agronegócio, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente é o 3233-5878. 

A comunicação do descarte à prefeitura foi feita no último sábado (30), mas até ontem o lixo continuava no Senador Valadares. O Jornal da Manhã entrou em contato com a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, responsável pela retirada dos materiais, e a pasta informou que esse serviço só é realizado quando o descarte acontece em espaço público.

No caso do Senador Valadares, embora o lixo esteja em uma área que não tem residências ou lotes cercados, a informação repassada é que a área onde ele foi descartado é particular, portanto, o município não pode entrar no imóvel e fazer a retirada dos materiais.

Nesta situação, o proprietário é notificado para fazer a limpeza, se não a fizer, recebe uma multa. A reportagem não conseguiu contato com a Secretaria Municipal de Agronegócio, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente para saber se a notificação já foi realizada ao proprietário do imóvel em questão. 

Foto: Germano Santos Rádio Santa Cruz FM e Vídeo Reprodução Ama Pangeia 







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