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Mesmo com orçamento apertado, trabalhadores planejam férias agora em janeiro

02/01/2020

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Quase metade das principais praias turísticas do Brasil, que estão nas 31 cidades do litoral, estaria suja segundo levantamento recente. Os pontos monitorados tiveram a água avaliada como ruim ou péssima, nos últimos dois meses.

Os dados, que são coletados com os governos locais há 4 anos indicam uma piora. No ano passado, por exemplo, 40% das praias estavam ruins e desde então a situação de muitas delas se agravou, devido à poluição. Mas nada foi tão impactante do que a mancha de óleo que invadiu várias praias no litoral nesses últimos meses.

A reação de muitos turistas foi de cancelar as viagens, enquanto outros adiaram os passeios. Os reflexos apareceram por todo lado, desde a rede hoteleira até as agências de viagem que também sofreram com a baixa demanda.

No entanto, o balanço dessas empresas mostra que os prejuízos não foram tão altos como pareceu no início. Quem confirmou isso ao JM foi Cláudia Abreu, na Abreu Viagens:

E agora que o perigo passou e as férias chegaram, a movimentação voltou a crescer, sinal de que as praias estarão lotadas nesse fim de ano e também em janeiro. Mas o boom das reservas vai mais além. Segundo Cláudia Abreu, boa parte dos pacotes para o carnaval e a Semana Santa já está vendida:

Com relação aos preços, praticamente não houve aumento do ano passado para cá. É que a concorrência aumentou e para não perder clientes, as ofertas cresceram no mesmo ritmo. E quem esperou a virada do ano para viajar não pode se esquecer de um ponto muito importante: a vacinação. 
A imunização é a melhor blindagem contra diversas doenças, especialmente o sarampo que apresentou surtos em alguns municípios brasileiros.

O alerta vale tanto para quem vai para cidades mineiras como quem tem como destino São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e a região Nordeste. Segundo as autoridades de saúde, locais com aglomerações durante os passeios aumentam os riscos de contágio a quem não está imunizado.

E o perigo aumenta quando se trata de sarampo, pois a enfermidade é altamente transmissível, podendo levar o paciente a óbito.  A Secretaria de Estado de Saúde informa que a tríplice viral deve ser aplicada 15 dias antes da viagem, para completa proteção. Vale lembrar que até o último boletim divulgado em 2019, Minas Gerais havia registrado 130 pacientes com sarampo e outras 471 notificações em investigação. 

Foto: Ronni Anderson/Rádio Santa Cruz FM




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