Com o ano letivo previsto para começar na primeira quinzena de fevereiro, os pais já começaram a procura pelo material escolar dos filhos.
Aos poucos, o movimento nas lojas especializadas vai ganhando força, com uma ótima perspectiva para o próximo mês, já que, tradicionalmente, muitas pessoas deixam para comprar de última hora.
O setor de papelaria estima um crescimento de 8% no volume de vendas na comparação com 2019. José Lourenço dos Santos, gerente da Big Pel, confirma que a preparação do mercado começou ainda no ano passado, organizando o estoque e se atualizando conforme as tendências para 2020.
Segundo ele, a aposta é nos sucessos dos seriados e games, que têm chamado atenção do público teen.
Assim como boa parte dos empresários do setor, José Lourenço também está confiante sobre as vendas para 2020 e espera que as expectativas possam ser superadas.
Aproveitando a época, o Procon elaborou uma relação de itens que não podem ser cobrados na lista de material escolar fornecida pelas escolas. Segundo o serviço de proteção ao consumidor, a lista deve conter apenas os artigos de uso pedagógico do aluno.
Entre os produtos mencionados pelo Procon que não podem ser cobrados estão: Álcool Gel, algodão, agenda escolar da instituição de ensino, canetas para quadro branco, clips, giz branco ou colorido, grampeador, fita durex e pen drive.
Foto: Ronni Anderson/Rádio Santa Cruz FM