Primeiro foi o álcool gel, que desapareceu do mercado. Depois os principais itens da cesta básica tiveram aumento de preços nos supermercados: arroz, feijão, óleo e açúcar, devido à correria dos consumidores em fazer estoques em casa.
E diante dessas situações muito presentes na realidade do coronavírus no Brasil, o JM foi conferir o comportamento das verduras, frutas e dos legumes nos sacolões.
Produtos como batata, cenoura e ovos têm oscilado de preços, mas a avaliação de quem trabalha no ramo é que, apesar da ameaça do novo vírus, o mercado está estável, sem mudanças bruscas para o bolso do consumidor.
Segundo José Vilaça dos Santos, proprietário do Hiper Varejão Sacola Cheia, essa oscilação ocorre em virtude da oferta dos produtos nas centrais de abastecimento.
Agora, o que aumentou de forma considerável foi o preço dos produtos importados, especialmente frutas como pera, pêssego maçã.
Sobre a possibilidade de falta dos produtos nas bancas em virtude da alta procura, o empresário disse que no momento o abastecimento está normal, inclusive na Ceasa Minas.
Pelo que ele tem acompanhado na central de abastecimento de Contagem, trabalhadores e consumidores adotaram medidas preventivas para evitar a circulação do vírus, iniciativa muito positiva para a manutenção das atividades.
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