Quase dois meses depois da assinatura do convênio, as mamografias previstas para serem feitas em Pará de Minas, através do Cispará, ainda não foram autorizadas.
O responsável pela interferência no contrato do Cispará com a Clínica Digma é o distanciamento social. O convênio prevê 1.500 mamografias por mês e por causa da pandemia do coronavírus não foi possível iniciar a marcação dos exames.
O elevado volume não permitiria o intervalo necessário entre uma paciente e outra, informou uma funcionária da Digma, que tem sede na Rua do Rosário, no centro da cidade.
Por isso, o contrato somente prevalecerá depois que passar esse período difícil. Além das pacientes de Pará de Minas, serão contempladas as que vierem de Igaratinga, Florestal, Maravilhas, Papagaios, Pequi, São José da Varginha, Pitangui, Nova Serrana, Onça de Pitangui e Conceição do Pará.
O Cispará – sigla de Consórcio Intermunicipal de Saúde do Alto Rio Pará – representa todos esses municípios através da adesão das prefeituras, que fazem contribuição financeira mensal.
