Uma cerimônia para poucas pessoas, realizada ontem pela manhã na porta da Prefeitura, na Praça Afonso Pena, foi a única comemoração do 7 de setembro no município.
O distanciamento social, imposto pela pandemia da Covid-19, mudou todo o cenário que já era tradicional por aqui. Nem mesmo os estudantes, que sempre deram brilho às festividades alusivas ao Dia da Pátria, participaram.
O evento foi estrito às autoridades, contando com a execução dos hinos nacional, de Pará de Minas e da Independência, pelo músico Samuel Lopes, além do hasteamento de bandeiras feito pelo procurador jurídico do município, Hernando Fernandes da Silva, o procurador jurídico da Câmara, Antônio Carlos Lucas e a secretária de Educação, Marluce Pinto Coelho.
O discurso oficial foi feito por Hernando Fernandes que deu ênfase à liberdade e a esperança de um país com mais isonomia. Ele também citou Edvânia Santos ao afirmar o desejo de “um Brasil limpo, com qualidade na saúde e na educação”. “Um Brasil de fartura, que todos tenham em seus lares tudo que é necessário para ser feliz.
Um Brasil de paz, com união entre as pessoas, sem qualquer pensamento discriminatório ou excluidor. Um Brasil alegre, de gente feliz, sem violência e sem mortes”. Ao final do evento ele falou com o Jornal da Manhã, justificando a ausência de público:
As comemorações pelo Dia da Pátria foram restritas em todo o país. Até mesmo em Brasília, onde sempre houve grandes desfiles cívicos, houve uma versão reduzida com duração de apenas 30 minutos para o hasteamento de bandeiras e apresentação da esquadrilha da fumaça.
Fotos: Prefeitura de Pará de Minas/Divulgação