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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE


Prefeito pede união e humildade em nome do desenvolvimento de sua cidade e a mensagem de paz na política viraliza nas redes sociais

24/11/2020

Uma mensagem divulgada pelo prefeito reeleito no município de Sorriso, no estado do Mato Grosso, está ganhando espaço nos noticiários nacionais porque, além de agradecer o apoio dos eleitores, ele pede a união das forças políticas em torno do desenvolvimento da cidade.

Sorriso fica do outro lado do mapa, mas tem várias particularidades com Pará de Minas. A cidade tem pouco mais de 100 mil habitantes, o forte de sua economia é o agronegócio e a disputa eleitoral contou com seis candidatos.

Ari Lafin, do PSDB, foi reeleito com quase 74% dos votos. Como a vitória foi folgada, correligionários e a população aguardavam ansiosos pela carreata, mas o prefeito suspendeu.

Segundo ele, a comemoração em Sorriso será de outra maneira, com muito trabalho. O prefeito se mostrou orgulhoso da reeleição, já que há mais de 20 anos os eleitores não reelegiam nenhum político.

E a boa aceitação popular é que levou Ari Lafin a pedir uma trégua na disputa pós-urnas. Ele até usou de uma metáfora:

O prefeito também falou em gestão com os pés no chão, pedindo humildade à equipe.

E já que estamos falando de eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encontrou indícios irregularidades no valor de R$ 60 milhões nas prestações de contas de candidatos às eleições municipais deste ano. A informação faz parte de uma investigação realizada pelo núcleo de inteligência da Justiça Eleitoral. 

A maior parte das irregularidades envolve doações feitas por pessoas sem emprego formal. Houve 9.068 desses casos, que somaram R$ 33 milhões. Também foram registrados R$ 17 milhões em repasses incompatíveis com a renda e 15 doadores que aparecem como falecidos em um sistema de controle de óbitos.

O TSE também encontrou 1.289 prestadores de serviços que são beneficiários do Bolsa Família e 1.227 doadores que recebem outros benefícios sociais do governo. Além disso, 925 empresários que são parentes de candidatos receberam R$ 1,6 milhão das campanhas. As irregularidades encontradas pelo grupo inteligência da Justiça Eleitoral serão enviadas para providências dos tribunais regionais eleitorais e do Ministério Público.

O grupo é composto por representantes do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Receita Federal, Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério da Cidadania, entre outros.

Foto: Reprodução




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