A volta do auxílio emergencial está sendo aguardada com enorme expectativa por parte das famílias que só contavam com essa renda.
O assunto está sendo costurado em Brasília, travando queda de braço entre os que defendem R$200,00 e aqueles que pedem R$300,00 por pessoa. O governo federal já sinalizou que a retomada do benefício deve acontecer a partir de março.
A notícia é boa para quem precisa do auxílio, mas já provoca inquietações no mercado pois a contrapartida da ajuda financeira deverá pesar no bolso do contribuinte.
É justamente esse o desafio do governo federal que não pode pesar mais as contas públicas e precisa repassar o endividamento. O JM ouviu o economista Eduardo Leite:
Na opinião de Eduardo Leite, o governo federal deveria ter investido mais no controle da pandemia da covid-19, o que iria refletir positivamente na economia nacional.
A previsão do governo é que o benefício gere um custo de R$ 20 bilhões.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM