O governo de Minas confirmou a morte de mais um jovem na faixa etária de 10 a 19 anos por complicações relacionadas à covid-19. Não foi informada a idade correta e nem a cidade. Até agora, 62 pessoas nessa faixa etária perderam a vida para a doença, que também vitimou 39 bebês menores de 1 ano e 36 crianças de 1 a 9 anos. Somando os óbitos de crianças e adolescentes em Minas são 137.
E a vacinação de reforço para os idosos continua em Pará de Minas e hoje a anti-covid vai atender o público de 80 a 84 anos ou mais, desde que o intervalo da segunda dose até agora já seja de seis meses. O atendimento será feito na UBS Nossa Senhora da Piedade, até às 18 horas, e pelo sistema de drive-thru no AME, também até as sei da tarde. Já no Automóvel Clube e na UBS do Recanto da Lagoa, só até às duas da tarde.
Saiu o novo boletim do coronavírus em Pará de Minas e a atualização da Secretaria de Saúde ficou assim: mais 36 casos foram registrados no fim de semana. Subiu também para 67 o número de acompanhamentos domiciliares.Seis pessoas estão internadas. O número de óbitos causados pelo coronavírus continua em 280.
Cresce o número de cidades mineiras que pretende adotar o passaporte da vacina para o acesso das pessoas em ambientes de longa permanência, como restaurantes, bares, cinemas, teatros e estádios. Levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios mostra que 249 cidades pretendem adotar, de alguma forma, restrições para a entrada de não vacinados.
Esta já é uma realidade nas quatro maiores cidades do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, mas o funcionamento do passaporte da vacina em cada uma delas é diferente. Está sendo pensado, inclusive, a possibilidade do cartão de vacina ser pré-requisito para as cirurgias eletivas e aos programas de distribuição de renda. O presidente Bolsonaro se manifestou contrário, mas as prefeituras estão ignorando a linha de pensamento dele.
E agora uma boa notícia no enfrentamento à covid-19. Depois da vacina, o laboratório Pfizer anunciou novo estudo para avaliar a eficácia de um medicamento de prevenção ao coronavírus. A pesquisa já está na fase 2, considerada intermediária, e vai observar voluntários que moram com pessoas que estejam infectadas pelo coronavírus. Mais de duas mil pessoas serão acompanhadas após receberem o remédio via oral.
Segundo a empresa, os resultados da primeira fase do estudo demonstraram que o remédio é seguro e bem tolerado. Caso a fase 2 seja bem sucedida, a Pfizer acredita que o medicamento poderá ajudar a interromper o vírus precocemente, prevenindo doenças sintomáticas em pessoas que foram expostas a ele.
Foto: Prefeitura d Pará de Minas/Divulgação
