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Cenário pandêmico mais controlado, muda a rotina das funerárias

14/10/2021

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Com o avanço da campanha de imunização, os números referentes à pandemia seguem uma tendência de queda na região. Com isso, a rotina de trabalho dos profissionais que lidam com o preparo de corpos e com sepultamentos começa a se aproximar do normal. 

De acordo com a empresária Janaina Lopes Medina, sócia proprietária da Cuidar Assistência, nos momentos de pico da pandemia, Pará de Minas chegou a realizar até 5 sepultamentos por dia, somando as mortes provocadas pela Covid-19 e por outras doenças.

Agora a situação já é mais confortável, mas a empresária lembra que a Cuidar mantém todos os protocolos sanitários implantados no período de pandemia, todos eles seguidos à risca. Mas o ritmo de trabalho realmente já não é mais aquele alucinante de meses atrás.

Entre as maiores preocupações da empresa neste período, estava a superlotação do Cemitério Santo Antônio. Segundo Janaina, a notícia de que a licitação para a construção do novo espaço para os sepultamentos teria sido realizada, chegou num momento muito importante para a cidade.

A empresária também contou que já faz algum tempo que a Cuidar, antes chamada Jadapax, pensava na construção de um cemitério particular, com o intuito de resolver pelo menos parte do problema de superlotação do Santo Antônio. 
A ideia nasceu em 2003 mas, segundo ela, não foi adiante devido a impedimentos legais e também pela inviabilidade do empreendimento. 

E por falar em inviabilidade, com o aumento da inflação e a redução do poder de compra da população brasileira, muita gente, que infelizmente perdeu seus entes queridos ao longo da pandemia, levaram um verdadeiro susto com os preços praticados pelas empresas especializadas no serviço funerário. 

Nós perguntamos à Janaina Medina sobre os valores praticados pela Cuidar em Pará de Minas. Mas ela explicou que os preços aplicados aqui estão de acordo com uma tabela nacional. A empresária inclusive lembrou que o plano de assistência, desenvolvido pela empresa há anos na cidade, tem ajudado muito as famílias nestas horas difíceis. 

Para as pessoas que não possuem um plano de assistência, o valor cobrado para a realização do serviço funerário pode mesmo ser alto, situação que provoca tanto interesse nesta espécie de consórcio. 

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM




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