A Associação Étnica Dandara finalizou as atividades do mês da Consciência Negra em Pará de Minas com mais um pedido de apoio à sociedade.
Dessa vez o grupo compareceu à Câmara Municipal e usou a tribuna para falar da luta constante contra o racismo e a necessidade de reconhecimento da comunidade negra na cidade.
Quem tomou a palavra foi a vice-presidente da entidade, Arlete Maria dos Santos Silva. Ao comentar a importância das comemorações que aconteceram em novembro, ela afirmou que o trabalho de conscientização deve ultrapassar o mês comemorativo.
Sobre os casos de racismo registrados em Pará de Minas, Arlete disse que diversos espaços ainda mostram hostilidade em relação ao acesso e permanência das pessoas negras, provocando desconforto e constrangimento. Ela faz mais um alerta sobre o assunto, lembrando que o racismo é crime e deve ser combatido.
A esperança de Arlete é obter cada vez mais apoio da Câmara e das demais autoridades municipais, para os debates e a implementação de políticas