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Primeira criança imunizada contra o coronavírus emociona, com cartaz que reconhece a importância da vacina

21/01/2022

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Pará de Minas abriu na manhã de ontem a vacinação infantil contra a covid-19. Os gêmeos Gabriel e Felipe, de oito anos, foram os primeiros a serem imunizados no Ambulatório Médico de Especialidades (AME).

Eles são portadores de deficiência múltipla e displasia broncopulmonar, situação que se encaixa na prioridade da imunização para a faixa etária de 5 a 11 anos de idade.

A mãe dos gêmeos, Bárbara Almeida, fez questão de fotografar o momento e comemorar:

O pai deles, Vinícius Daniel, também ficou emocionado em assistir a tão esperada cobertura vacinal:

E o garoto Felipe Daniel surpreendeu, ao apresentar um pequeno cartaz que ele mesmo criou:

O secretário de Saúde, Wagner Magesty, parabenizou a consciência das crianças e se valeu do momento importante para reforçar a importância da imunização em todas as faixas etárias:

A imunização infantil prossegue hoje, direcionada às crianças com deficiência permanente, além daquelas que estão acamadas ou sofrem de problemas respiratórios graves. 
Até às 11h, o atendimento será na UBS da parte alta do Santos Dumont. Das 13 às 15h, na UBS do Recanto da Lagoa. Das 16 às 18h, na UBS Dom Bosco. Nesta primeira etapa, foram enviadas 460 doses. A campanha vai prosseguir na próxima semana, mas a programação ainda não foi definida.

E o governo de Minas divulgou o resultado de um levantamento feito nos hospitais em relação às internações por covid-19 nas unidades de terapia intensiva e nos leitos clínicos. A situação é preocupante e mostra que a maior parte dos internados não completou o esquema vacinal ou são pessoas acima de 75 anos, ou ainda, que têm muitas comorbidades associadas.

Os dados confirmam o peso da vacinação para evitar casos graves: 80% dos internados em UTI são pessoas não vacinadas ou que tomaram apenas uma dose do imunizante. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) voltou a alertar as pessoas sobre o risco que a variante ômicron representa para o planeta. Segundo a entidade, isso pode ter consequências graves, diante da rápida propagação dela.

A OMS pede para todos os países acelerarem a vacinação de grupos de alta prioridade. É que a ômicron tem um número sem precedentes de mutações de pico, algumas das quais são preocupantes por seu impacto potencial na trajetória da pandemia. A entidade ainda alerta que o aumento dos casos, independentemente de uma mudança na gravidade da doença, pode representar uma demanda esmagadora nos sistemas de saúde, elevando o aumento da morbidade e da mortalidade.

Fotos: Prefeitura de Pará de Minas/Divulgação



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