Servidores públicos municipais que atuam na área educacional mas que não são professores, têm reclamado a não inclusão no reajuste salarial aprovado no início do mês.
Muitos, inclusive, já procuraram o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais para entender melhor a situação e pediram um esforço da entidade no sentido dela ajudar na valorização da classe.
A presidente Tânia Valeriano Chaves Leite tem explicado aos trabalhadores que o que aconteceu no município, assim como em outras cidades brasileiras, foi uma adequação à lei federal que rege o piso da categoria:
A sindicalista também lembra que a recomposição para os demais servidores já aconteceu, embora tenha sido pouco sentida pela categoria, pois normalmente é baseada no salário de dezembro do ano anterior, e não em janeiro, quando o salário mínimo já foi reajustado.
Diante disso, Tânia defende a meta de conseguir uma recomposição para toda a categoria em até 40%, além da revisão do estatuto dos servidores, sobretudo daqueles que recebem valores próximos ao salário mínimo.
Tânia lembra que todos os trabalhadores podem buscar informações diretamente com o Sindicato, que funciona na avenida Professor Melo Cançado, no prédio do Sindicato dos Metalúrgicos.